Quarta semana do Advento... ARRISCA!

Nesta última semana, em que somos convidados a ARRISCAR, realizou-se uma Celebração de Advento na Capela do Colégio.

"A floresta" (adaptado)

Este período envolvemo-nos na leitura da obra "A floresta" de Sophia de Mello Breyner Andresen. Lemos, relemos, desenhamos, resumimos, exploramos, investigamos,... até que adaptamos o texto, envolvemos outras histórias e outras línguas, e apresentamos aos Pais e restante comunidade educativa, no passado dia 12. 

Aqui deixamos um pouco do que vivemos! Divertimo-nos muito com esta experiência!

"A floresta" - adaptado

"Quem sou eu?"

De forma a reverem todos os conteúdos abordados ao longo do período, a turma esteve a jogar um jogo, denominado de "Quem sou eu?".

De costas voltadas para o quadro, o aluno que aí estivesse tinha que ir questionando o restante grupo, com o intuito de ir obtendo pistas para chegar à resposta!

Árvore de Natal

Este ano, a nossa árvore foi decorada de forma muito especial, por todos nós! Desde objetos de Natal reciclados, a postais com os nossos desejos de um excelente Natal para todos!

  

 

Postal de natal

Depois de conhecerem as festividades natalícias destes quatro países, os alunos foram convidados a escrever um postal de Natal para "enviar" a um/a menino/a de um dos países à escolha. No postal, podiam contar como vivem o seu natal, apresentar características inerentes ao Natal do menino a quem enviavam o postal e... porque não?!... Desejar algo...

O Natal no mundo

Neste época natalícia, fomos "viajar" por alguns países do mundo!
Fomos conhecer as tradições na... Polónia!

Na China!

Na Austrália!

E, no Japão!

Segunda Semana do Advento

Nesta segunda semana do Advento, somos levados a TRANSFORMAR.

Primeiros socorros

 Nestes dias, os alunos têm estado a abordar os cuidados a ter quando se prestam os primeiros socorros. Depois da sensibilização, passaram à prática, aplicando os seus conhecimentos.



Houve, ainda, direito a cartões de "pequenos socorristas". 

Sentimento ou emoção?

Hoje tivemos uma surpresa!
A mãe da Diana, a Dina, veio à nossa sala conversar connosco! Veio ensinar-nos a distinguir o que são sentimentos e o que são emoções. Ficámos a saber que as emoções são intensas mas efémeras, enquanto que os sentimentos são mais profundos e permanentes!
À Dina, o nosso muito obrigado!

O jogo do tato

Tendo como mote, o toque, o sentir, o tato, a turma deu início ao estudo dos sentimentos, através do sentir. Assim, sentiram (sem ver!) objetos agradáveis e desagradáveis. Depois, foram ao dicionário procurar o significado das palavras "agradável" e "desagradável". Ainda tiveram oportunidade de classificar os objetos quanto ao número de lados e se eram ou não polígonos.

Primeira semana do Advento

Nesta primeira semana do Advento, somos levados a VIGIAR.

Polígonos

Hoje ouvimos uma história muito interessante sobre o "Bosque das figuras planas". Depois de escutarmos com muita atenção esta história, iniciámos o estudo dos polígonos.

A partir da exploração do Tangram, realizámos diferentes pinturas, utilizando a técnica de carimbagem.

Advento 2011

Hoje, dirigimo-nos até à Mediateca, onde fomos acolhidos pela Irmã Anabela.
A Irmã Anabela falou-nos sobre o Advento e, especialmente, sobre a forma como iremos vivê-lo semana a semana, este ano.

O nascimento

Árvores diferentes

Hoje, o dia foi dedicado à expressão artística, mais concretamente, à expressão plástica. No decorrer do estudo do nascimento, da árvore genealógica que precede o nascimento de alguém, os alunos contactaram com pinturas de três árvores diferentes realizadas por três pintores diferentes: Picasso, Dali e Monet. Depois, como verdadeiros pintores, escolheram uma das vertentes artísticas (cubismo, surrealismo e impressionismo) e, procuraram reproduzir a sua árvore de eleição!

A função reprodutora

A reprodução é a função que possibilita a formação de novos seres, em muito semelhantes aos seus pais.
Desta forma, e depois de conversarem em casa, com os pais, sobre o seu nascimento e a sua árvore genealógica, os alunos partilharam entre si, como foi o seu nascimento!

Magusto

Ainda hoje, apesar do tempo não corresponder ao "verão de S. Martinho", assinalamos o dia, comendo castanhas quentinhas!

11/11/11

Hoje, num gesto pela Paz, reunimo-nos para assinalar este dia.

Aparelho urinário

Como estamos a estudar a excreção, pegamos em plasticina para reproduzir o aparelho urinário que, também, desempenha uma função muito importante na excreção. Depois, foi só identificar os órgãos que fazem parte deste aparelho. 

Adivinhas

Andamos muito contentes com o que andamos a aprender sobre os aparelhos. Como temos estado muito atentos, hoje não tivemos dificuldade em responder às adivinhas propostas pela Ana!
Deixamos aqui algumas para que possam descobrir, tal como nós!


Nunca nos podemos separar, pois precisam de nós para filtrar.

Somos…


Somos uns tubos fininhos e levamos a urina até à bexiga.

Somos…

Qual é coisa,

Qual é ela,
Que quanto mais corremos mais molhada fica?

Qual é coisa,

qual é ela,
que quanto mais viaja mais impurezas ganha?

O aparelho excretor

Esta semana começamos a falar da excreção.

O sangue, na viagem que realiza ao longo de todo o corpo, recolhe as impurezas e a água que tem de eliminar. Essa eliminação, fá-la sob a forma de urina, suor e vapor de água.

A função respiratória (III)

Esta semana aprendemos que, quando respiramos, o ar entra nos nossos pulmões carregado de oxigénio e que sai carregado de dióxido de carbono e de vapor de água. De forma a podermos observar o dióxido de carbono, a Maria trouxe uma solução diluída azul de bromotimol. E nós, constatámos que, ao soprar por uma palhinha para um copo onde estava essa solução, o ar que acabávamos de expirar, em contacto com o líquido, fê-lo mudar de cor. Ou seja, passou de azul a amarelo!

A função respiratória (II)

Hoje, o dia foi dedicado a mais uma atividade experimental. De forma a poderem visualizar e, assim, perceber os movimentos de inspiração e expiração, os alunos realizaram uma experiência na qual necessitaram do seguinte material:

Depois, cortaram o fundo a uma garrafa de plástico; colocaram um balão preso no gargalo da garrafa e empurraram-no para dentro; cortaram um quadrado de saco plástico e dobraram-no duas vezes ao meio; no canto dobrado, ataram uma fita para formar uma pega; abriram o plástico prendendo-o no fundo da garrafa com elástico, de modo a fechá-la completamente.

O plástico serviu de diafragma.

Sempre que a pega é puxada, o ar no interior da garrafa é obrigado a expandir, tal como acontece quando inspiramos. Quando se empurra o plástico, o ar é obrigado a sair do balão, tal como acontece quando se expira.