terça-feira, 16 de outubro de 2012

Se eu fosse uma rainha da alimentação


Se eu fosse uma rainha da alimentação

Se eu fosse uma rainha da alimentação eu fazia com que os pobres não passassem fome, dando-lhes comida e dinheiro.
            Depois viajava até aos países onde há mais pessoas a passar fome.
            E, finalmente, construía: parques, piscinas públicas, edifícios, escolas, museus, casas, prédios, onde eles vivessem e onde eles se divertissem.
            Era isto que eu fazia, para eles não morrerem à fome.
Diana

Se Eu fosse uma Rainha da Alimentação…

 … Dava comida aos que precisassem, mas não era comida que fizesse mal. Pelo contrário, dava-lhes comida que fizesse muito bem como fruta, vegetais, peixe, arroz, massa, carne, queijo e iogurtes.

Também os ajudava nas coisas que precisassem. Oferecia-me para tomar conta dos filhos quando precisassem de quem tomar conta dos filhos. Depois perguntava-lhes se queriam passar a noite no castelo. Se aceitassem, a jantar dava-lhes toda a comida que quisessem e no fim oferecia-lhes comida para levarem para sua casa e alguns brinquedos para os seus filhos como recordação. Ia a outros países para ajudar e dar de comer a outras pessoas de outros países.

Talvez os outros continentes e, quem sabe, até ao outro lado do mundo! Mas isso era se eu fosse uma Rainha da Alimentação. Mas como não sou, vou tentar fazer isso em minha casa como se fosse o palácio da Rainha da Alimentação! E vou continuar a dar comida aos pobres!
Helena
Se eu fosse uma rainha da alimentação
Narrador: Um dia um tomate, uma alface e uma cebola estavam todos misturados na salada. E, de repente, um menino disse.
Menino: Eu não quero comer a salada!
Narrador: mas a mãe diz ao menino.
Mãe: Tens de comer, porque há meninos e meninas no mundo que nunca comeram estes alimentos e agora queres por isto no lixo? Não! Não! E, não!
Narrador: E o menino lá comeu sem apetite. No dia seguinte, o pepino, a couve e a nabiça foram para casa do rei da alimentação.
Rei: Não quero comer estes legumes.
Couve: como-me! Come-me! Eu faço bem á barriga.
Narrador: E o rei lá comeu. Quando acabou de comer disse.
Rei: Eu, a partir de hoje, vou dar alimentos a todo o meu povo e a quem não seja meu povo.
Narrador: E fizeram todos uma festa!
Rei e Menino: A partir de agora nós vamos dar comida a quem necessita.
Leonor



Se eu fosse uma Rainha da alimentação, em vez de querer tudo para mim, dava às crianças que passavam fome neste país e nos outros países. Mas não dava só às crianças carenciadas. Também dava a todas as pessoas. Pedia uma carroça e ia distribuindo comida pelo mundo inteiro, não esquecendo os hospitais, escolas e centros. Eu sei que sou a Rainha da alimentação mas também dava brinquedos a quem está triste e só.
Ia a África cumprimentar os adultos e as crianças que precisam de comida, brinquedos, casas, coisas para a casa e cuidados. Nesse dia, ia também à igreja cumprimentar Jesus, Deus, todas as pessoas que vivem agora no céu e as pessoas que lá estavam a pensar em Jesus.
Eu mandava vir cinco ambulâncias para as pessoas que têm deficiências mentais e muitas mais; dava todas as minhas riquezas aos países e às pessoas que delas precisassem para comer. Fazia escolas nos países que delas precisavam e dava os materiais escolares.
Num dia dei tanta, tanta comida que evitei que 321 pessoas morressem. Para os pobres era o dia mais feliz da vida deles porque comida agora havia e casas também. No final do dia um arco-íris apareceu e a cara triste do mundo desapareceu de uma vez por todas!
Marta